sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
A solidão é uma coisa muito engraçada. Pega a gente de surpresa. De repente estamos bem, cantando alegremente a existência. No momento seguinte aquela pontada de tristeza anoitece o coração. Vai entender. Ele aperta, fica miúdo, quietinho, à espera de alguém que o sacuda.
Tô colocando meu coração à mostra. À espera de saculejadas.
Será que alguém se interessa por isso?
Luna
Tô colocando meu coração à mostra. À espera de saculejadas.
Será que alguém se interessa por isso?
Luna
a poesia tá em todo lugar
é tudo uma questão de olhar
e a rima nem foi proposital
hoje a poesia me visitou pelo olfato
era o cheiro de pão da casa da minha vó.
Não era qualquer pão. Nem qualquer cheiro.
Era pão de padaria, mas comprado pelo meu vô.
Era uma mesa comum, mas a da sala da vovó.
e aquele cheiro único, invadindo o meu pensamento de água na boca.
Luna
é tudo uma questão de olhar
e a rima nem foi proposital
hoje a poesia me visitou pelo olfato
era o cheiro de pão da casa da minha vó.
Não era qualquer pão. Nem qualquer cheiro.
Era pão de padaria, mas comprado pelo meu vô.
Era uma mesa comum, mas a da sala da vovó.
e aquele cheiro único, invadindo o meu pensamento de água na boca.
Luna
Assinar:
Comentários (Atom)

