skip to main
|
skip to sidebar
Desvario
esconderijo-público
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Pinto com os dedos
Como um selvagem talvez faria
Na parede da caverna
Escura
Pinto pra me mostrar
Ou pra me esconder
Eu não sei
No escuro da minha descoberta
Reluzo em cor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Quem sou eu
Luna
amor à flor da pele (pra onde foi mesmo aquela razão?)
Ver meu perfil completo
condescendentes
Volúveis
Arquivo do blog
►
2025
(19)
►
novembro
(1)
►
outubro
(2)
►
setembro
(16)
►
2013
(4)
►
outubro
(1)
►
agosto
(2)
►
maio
(1)
►
2012
(15)
►
junho
(10)
►
abril
(3)
►
janeiro
(2)
►
2011
(1)
►
setembro
(1)
►
2010
(41)
►
dezembro
(1)
►
setembro
(2)
►
agosto
(5)
►
julho
(6)
►
junho
(25)
►
maio
(2)
▼
2009
(62)
►
maio
(3)
►
abril
(14)
►
março
(5)
▼
fevereiro
(18)
A beleza já esteve em formas redondassemelhantesha...
É difícil saber o momento de pararAs cores na mãoA...
A beleza da vida está no desacordoou melhorcerta b...
Minha mão é multicorMultiformaMultidedosQue realiz...
Pinto com os dedosComo um selvagem talvez faria Na...
Ainda que eu tenha tentado fazer um quadro sem bra...
Como expressar toda a gama do que eu sintoEm forma...
O verde é o que me permite sobreviverÉ o que me tr...
O que vem de cima pesaPesa como centenas de anos d...
Conversa com as paredes
Entre a arte e o mundoUma parede roxa escuraÉ ela ...
Não me peça pra saberQuem eu souO que eu souO que ...
As cores me fazem parte como o arPenetram na minha...
a tristezaNo branco do papelfitando-mecomo quemArr...
O vazio da tela é como o vazio em mimEnorme, branc...
Como sangue eu escorroGota a gotao vermelho da min...
Tenho medo da convulsãoTenho medo de me perder e n...
Seus cabelos eram azuis. Ou talvez lilás, verde-ág...
►
janeiro
(22)
►
2008
(55)
►
dezembro
(12)
►
novembro
(9)
►
outubro
(3)
►
setembro
(3)
►
agosto
(1)
►
junho
(2)
►
maio
(3)
►
abril
(6)
►
março
(16)
Nenhum comentário:
Postar um comentário